O século 21 nos presenteia com avanços inéditos, mas também nos desafia a buscar sentido e equilíbrio em um mundo que se transforma à velocidade da luz. A sociedade patriarcal de milênios dá lugar a novas formas de convivência, as estruturas rígidas se dissolvem em redes dinâmicas, e nós, no meio desse turbilhão, buscamos um jeito de nos encontrar, viver sem sermos engolidos pelo excesso, pela pressa e pela insaciável necessidade de mais.
Diante desse cenário, A felicidade não é para covardes é um convite à reflexão e ao prazer da leitura como um antídoto para a ansiedade da era digital. Em vez de um comprimido para dormir, uma crônica de cabeceira. No lugar da urgência de consumir sem parar, as palavras desse livro buscam revelar a leveza de degustar a vida com consciência. É um verdadeiro encontro com você mesmo.
Duas psicanalistas, Luciene Godoy e Valéria Belém, conduzem essa jornada com um olhar sensível e poético, trazendo reflexões sobre o cotidiano sem distanciamentos. Aqui, menos não significa falta, mas liberdade: menos correria, menos desperdício, menos barulho interno - e, em troca, mais presença, mais consciência e mais prazer naquilo que já temos, mas não percebemos.