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Ana Luísa Amaral é autora de mais de três dezenas de livros, entre poesia, (como Minha Senhora de Quê, 1990, Coisas de partir, 1993, Às vezes o paraíso, 1998, Imagens, 2000, Imagias, 2002, A gênese do amor, 2005, Entre dois rios e outras noites, 2007, Inversos, Poesia 1990-2010, 2010, ou Vozes, 2011), teatro, (Prós-pero morreu, 2011), infantis, (como Gaspar, o dedo diferente, 1998, A história da aranha Leopoldina, 2011, A tempestade, 2012, ou Como tu, 2013), de ficção, Ara (Sextante, 2013). Traduziu a poesia de diferentes autores como John Updike, Emily Dickinson, William Shakespeare ou Louise Gluck. Em torno dos seus livros de poesia, de teatro e infantis foram levados à cena leituras encenadas e peças de teatro (como O olhar diagonal das coisas, Assédio, 2008, A história da Aranha Leopoldina, Teatro do Campo Alegre, 2009, Próspero morreu, Biblioteca Almeida Garrett, 2010, Amor aos pedaços, Teatro do Campo Alegre, 2013, A minha filha partiu uma tigela, Teatro São Luiz, 2020) e textos seus foram adaptados pela televisão (como A história da aranha Leopoldina, RTP2, 2008; Lenga-lenga de Lena, a hiena, RTP2, 2018, ou O caracol que queria ser livre, RTP2, 2019). As suas obras mais recentes são Arder a palavra e outros incêndios (ensaio, Relógio D'Água, 2017) ou Ágora (poesia, Assírio & Alvim, 2019). Os seus livros estão editados e traduzidos em vários países, como Inglaterra, Estados Unidos, Espanha, Brasil, França, Suécia, Holanda, Venezuela, Itália, Colômbia, México, Eslovénia, ou Alemanha. Os seus mais recentes livros no estrangeiro são Oscuro (trad. Blanca Luz Pulido (Mexico, 2017), What's in a Name (trad. Livia Apa), Milano, Croccetti Editori, 2019, What's in a Name (trad. Margaret Jull Costa), New York, New Directions, 2019, ou Was ist ein Name (trad. Michael Kegler & Piero Salae, Munchen, Hanser Verlag, 2021) Em 2021, sairá em Inglaterra um livro de ensaios reunidos sobre a sua obra, com o título The Most Perfect Excess: The Works of Ana Luísa Amaral (org. Claire Williams). Dirige atualmente um programa de rádio sobre poesia, na Antena 2, com Luís Caetano, intitulado O som que os versos fazem ao abrir. Obteve diversas distinções, como a Medalha de Ouro da Câmara de Matosinhos e a Medalha de Ouro da Câmara do Porto, por serviços à Literatura, ou a Medaille de la Ville de Paris, e diversos prêmios, entre os quais o Prêmio Literário Correntes d'Escritas, o Prêmio de poesia Giuseppe Acerbi, o Grande prêmio de poesia da Associação Portuguesa de Escritores, o Prêmio António Gedeão, o Prêmio Internazionale Fondazione Roma, Ritratti de poesia, o Prêmio PEN, de ficção ou o Prêmio de ensaio da Associação Portuguesa de Críticos Literários, o Prêmio Leteo (Espanha), o Prêmio de melhor livro do ano dos livreiros de Madrid, ou o Prêmio Vergílio Ferreira....
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